domingo, 23 de dezembro de 2007

"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."


Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completo quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.
Passam das 4 da manhã... acabei de chegar em casa, com sono, com dor de cabeça, feliz... pleno... satisfeito.
A saudade de Floripa me pega desprevenido, às vezes.
Mas é bom sentir que estou em casa...estando, em casa.
=}
gud'nite folks
Bjs, Peu.

2 comentários:

assinado eu disse...

clarice... :)
amo.
ela, e vc também.

Anônimo disse...

necessario verificar:)