NOTA MENTAL - Para o resto do mundo.
Não se apaixone.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Comer, rezar, amar, chorar, vomitar, voltar...
"He was playing a character I had invented,
which is somewhat telling. In desperate love, it's always like this,
isn't it? In desperate love, we always invent the characters of our
partners, demanding that they be what we need of them, and then feeling
devastated when they refuse to perform the role we created in the first
place..."
— Elizabeth Gilbert
which is somewhat telling. In desperate love, it's always like this,
isn't it? In desperate love, we always invent the characters of our
partners, demanding that they be what we need of them, and then feeling
devastated when they refuse to perform the role we created in the first
place..."
— Elizabeth Gilbert
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
quem conta-um-conto...
E tirou uns dez minutos - ou teriam sido horas? - para ler um conto indicado por sua irmã (http://caiofabreu.blogspot.com/2010/08/aqueles-dois.html).
Aquilo o comoveu. A vontade de ficar em silencio, contemplar o belo foi mais forte do que qualquer outra vontade. Talvez a vontade de dividir com alguém o que sentiu. Talvez não.
Não estava pronto para sentir aquilo de novo, não queria. Se recusava.
Não é hora.
Melhor sentir sozinho.
Mas, que hora seria a hora? O que vale é não saber, e enquanto sabe - ou se importa - ainda não é, a hora.
Ele gosta sim, e gosta muito. Se sente feliz. Mas não, ainda não é a hora. Quando for, não vai se importar com o relógio, com os tic-tacs, com os minutos, segundos... Não vai se importar com nada a não ser... Ser.
Ele aprendeu a lição, talvez tenha ficado muito frio com isso, muito duro. Mas ele aprendeu, e se errar novamente, vai ser pelo oposto do(s) anteriores. Não vai correr, não vai se apressar. vai dar tempo ao tempo e se o outro - quando - esperar, bem.
Ele quer dormir cedo, mas não consegue.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Poligamia emocional
O homem realmente deveria vir com um manual de instruções.
Dentre os mais variados capítulos, o mais lido - aquele que fica com o canto da página todo sujo, encardido - seria o das Opções.
As vezes eu acho que é difícil viver sem algumas coisas. Mas mais difícil ainda é, mesmo, ter que escolher. Tomar decisões, olhar as opções.
Se realmente existe um destino, deveriamos não ter opções. Mas não existe destino. É só uma ilusão que usamos, apoiamos, confiamos e projetamos para justificar uma escolha (certa ou errada) dentre as opções.
E essas opções sempre vêm na pior hora. Quando há liberdade, nunca aparece nada. Quando você pensa que encontrou o que queria, uma bifurcação surge, e de seus dois caminhos, outros dois... Quando se vê, já é uma raiz, gigante, profunda, tridimensional - CONFUSA.
Por que a gente tem que escolher, quando na verdade, o ideal seria juntar tudo? Quase uma poligamia emocional.
A vida não permite test-drive como quando queremos um carro novo. Ou será que ela permite?
O foco aqui é mesmo as opções. E tudo é assim, quando a gente não tem ninguém... Parece que ninguém aparece. Quando a gente tem alguém, parece que todo mundo quer.
Quando a gente tem comida na geladeira, queremos comer o que não está ali. Quando tem só miojo, a gente come ele mesmo.
Estou embriagado de sono e não consigo dormir. Por que eu só sinto sono de manhã?
Ainda bem que existem opções, afinal. E antes que venham as criticas, a idéia de não fazer sentido foi uma escolha, uma opção - Eu precisava entender meus pensamentos antes de explicá-los.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
um pouco de colo.
E quando todo o sentimento se vai, vem um vazio aliviaAdor. Mas ainda sim, um vazio.
Quando eu digo que o sentimento se vai, eu quero dizer o calor do começo, a segurança do meio e a raiva do fim. Simplesmente vazio.
E no final, o que conta? Acho que é a ausência do colo. O colo para dormir e também o colo para fazer dormir.
Com a licença do grande Cazuza, sair por aí "desperdiçando meu mel, devagarzinho flor em flor" traz um conforto. Mas é um conforto também vazio. Como a beleza de uma maquiagem. Marca muito, mas qualquer lágrima pode borrar.
Esse blog devia mesmo chamar WELCOME TO MY LACK OF EQUILIBRIUM.
Por que é que as coisas não podem estar boas ao mesmo tempo. Não quero tudo perfeito não, só boinhas, mas simultaneamente.
O que diabos eu estou escrevendo? Um capítulo podre sobre fim de namoro da novela adolescente mais próxima?
AGH...
Quando eu digo que o sentimento se vai, eu quero dizer o calor do começo, a segurança do meio e a raiva do fim. Simplesmente vazio.
E no final, o que conta? Acho que é a ausência do colo. O colo para dormir e também o colo para fazer dormir.
Com a licença do grande Cazuza, sair por aí "desperdiçando meu mel, devagarzinho flor em flor" traz um conforto. Mas é um conforto também vazio. Como a beleza de uma maquiagem. Marca muito, mas qualquer lágrima pode borrar.
Esse blog devia mesmo chamar WELCOME TO MY LACK OF EQUILIBRIUM.
Por que é que as coisas não podem estar boas ao mesmo tempo. Não quero tudo perfeito não, só boinhas, mas simultaneamente.
O que diabos eu estou escrevendo? Um capítulo podre sobre fim de namoro da novela adolescente mais próxima?
AGH...
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