domingo, 8 de maio de 2011

Quanto vale o corpo?

Parece que quando a vida quer ensinar uma lição, ela ensina... Não importam quantos forem os caminhos necessários.
As vezes me vejo em situações em que parece que não existe o valor da auto-preservação. AUTO. Esse conceito anda meio desaparecido.
É tao bom - logo, importante - ser suficiente a si mesmo. Não buscar satisfação naquilo, naqueles que simplesmente não querem.

Conceito sumido também é o do cada um no seu quadrado. SAUDADES!
O corpo nao vale é nada mesmo hoje. Mantenho, assim, minha linha de vida retrô e sou feliz assim - serei. E por favor, no meu potinho de escova de dentes, só cabe a minha - Grato.

2 comentários:

Laira disse...

“Uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente.” (Clarice Lispector)

Anônimo disse...

"O corpo é apenas o recipiente através do qual uma alma pode experimentar a sensação da vida. Todavia, pela definição, um recipiente é uma estrutura que limita, que define o que pode ser feito ou não. Na tentativa de aliviar essa frustração, as almas procuram por criaturas que possibilitem exercer ao máximo suas possibilidades originais. Essa é a definição de alma-gêmea. Não são entidades iguais ou parecidas. São entidades que se unem para chegar novamente à plenitude."